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Registros recuperados : 182 | |
124. | | GEBLER, L.; LOUZADA, J. A. S.; BERTOL, I.; RAMOS, R. R.; MIQUELLUTI, D. J.; SCHRAMMEL, B. M. Adaptação metodológica no cálculo de cargas contaminantes de fósforo em bacias hidrográficas gaúchas. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v. 16, n. 7, p. 769-776, jul. 2012. Biblioteca(s): Embrapa Uva e Vinho. |
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126. | | PIARDI, E. M.; SANTOS, V. M. dos; GEBLER, L.; ANTONIOLLI, L. R.; SILVA, V. C. da. Análise físico-química da qualidade da água utilizada na pós-colheita no processo de lavagem da maçã em packing house. In: ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 10.; ENCONTRO DE PÓS-GRADUANDOS DA EMBRAPA UVA E VINHO, 6., 2012, Bento Gonçalves. Resumos... Bento Gonçalves: Embrapa Uva e Vinho, 2012. p. 56 Biblioteca(s): Embrapa Uva e Vinho. |
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127. | | PEREIRA, L. de V.; GEBLER, L.; HOFF, R.; FARIAS, A. R.; TONIOLO, G. R. Mapeamento da condutividade elétrica do solo como ferramenta para gerenciamento agrícola visando reduzir impactos ambientais. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE TECNOLOGIA PARA O MEIO AMBIENTE, 3.; SEMINÁRIO DE GESTÃO AMBIENTAL NA AGROPECUÁRIA, 3., 2012, Bento Gonçalves. Anais... Bento Gonçalves: Fiema Brasil: UCS: Embrapa, 2012. 7 p. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Uva e Vinho. |
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128. | | PEREIRA, L. De V.; GEBLER, L.; KUSE, L. da R.; VIEIRA, A. L.; SILVA, V. C. da. Mapeamento da condutividade elétrica do solo em pomar de maçã como ferramenta para a fruticultura de precisão. In: ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 10.; ENCONTRO DE PÓS-GRADUANDOS DA EMBRAPA UVA E VINHO, 6., 2012, Bento Gonçalves. Resumos... Bento Gonçalves: Embrapa Uva e Vinho, 2012. p. 18. Resumo. Biblioteca(s): Embrapa Uva e Vinho. |
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131. | | GEBLER, L.; VIEIRA, A. L.; KUSE, L. da R.; GREGO, C. R.; ANTONIOLLI, L. R.; PEREIRA, L. de V. Geotecnologia aplicada na avaliação de qualidade de maçãs por meio do mapeamento da variabilidade espacial. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 22., 2012, Bento Gonçalves. Anais... Bento Gonçalves: SBF, 2012. p. 1561-1564. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Uva e Vinho. |
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132. | | MATOS, A. P. de; BORGES, A. L.; OLIVEIRA, D. de A.; SANTOS, G. R. dos; CAMPOS, G. A.; GEBLER, L.; SANCHES, N. F.; SOUTO, R. F.; CORDEIRO, Z. J. M. (ed.). Produção integrada de fruteiras tropicais. Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2012. 374 p. Publicação online. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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135. | | GEBLER, L.; BERTOL, I.; RAMOS, R. R.; LOUZADA, J. A. S.; MIQUELLUTI, D. J. Fósforo reativo: arraste superficial sob chuvas simuladas para diferentes coberturas vegetais. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v. 16, n. 1, p. 99-107, jan. 2012. Biblioteca(s): Embrapa Algodão; Embrapa Uva e Vinho. |
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137. | | BERTOL, I.; GOBBI, E.; BARBOSA, F. T.; PAZ-FERREIRO, J.; GEBLER, L.; RAMOS, J. C.; WERNER, R. de S. Erosão hídrica em campo nativo sob diversos manejos: perdas de água e solo e de fósforo, potássio e amônio na água de enxurrada. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, v. 34, n. 4, p. 1421-1430, jul./ago. 2011. Biblioteca(s): Embrapa Uva e Vinho. |
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138. | | GOBBI, E.; BERTOL, I.; BARBOSA, F. T.; WERNER, R. de S.; RAMOS, R. R.; PAZ-FERREIRO, J.; GEBLER, L. Erosão hpidrica associada a algumas variáveis hidrológicas em pomar de maçã submetido a diferentes manejos do solo. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, v. 34, n. 4, p. 1013-1024, jul./ago. 2011. Biblioteca(s): Embrapa Uva e Vinho. |
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Registros recuperados : 182 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido; Embrapa Solos. |
Data corrente: |
02/10/2019 |
Data da última atualização: |
18/10/2019 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
RANGEL, J. H. de A.; MORAES, S. A. de; SOUZA, S. F. de; AMARAL, A. J. do; PIMENTEL, J. C. M. |
Afiliação: |
JOSE HENRIQUE DE ALBUQUERQUE RANGEL, CPATC; SALETE ALVES DE MORAES, CPATSA; SAMUEL FIGUEIREDO DE SOUZA, CPATC; ANDRE JULIO DO AMARAL, CNPS; JOSE CARLOS MACHADO PIMENTEL, CNPAT. |
Título: |
Integração lavoura pecuária floresta na região Nordeste do Brasil. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: BUNGENSTAB, D. J.; ALMEIDA, R. G. de; LAURA, V. A.; BALBINO, L. C.; FERREIRA, A. D. (Ed.). ILPF: inovação com integração de lavoura, pecuária e floresta. Brasília, DF: Embrapa, 2019. |
Páginas: |
cap. 39, p. 643-652. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A região Nordeste do Brasil compreende 1,56 milhão de km2, dos quais o Semiárido ocupa 0,98 milhão, sendo o 0,58 milhão restante ocupado pela Zona da Mata e áreas costeiras. Em 2006 existiam no Nordeste 30,5 milhões de hectares ocupados com pastagens, sendo 16 milhões de hectares com pastagens naturais e 14,5 milhões com pastagens cultivadas (IBGE, 2006). Do total de pastagens cultivadas, 12,3 milhões de hectares eram de pastagens em boas condições e apenas 2,2 milhões de pastagens degradadas (IBGE, 2006). No entanto, aplicando-se para a região a mesma estimativa feita por Kichel et al. (2011) para o Brasil, o quantitativo de pastagens nordestinas com algum grau de degradação seria de 11,6 milhões de hectares. Considerando-se ainda, que a maior parte do Semiárido é ocupada pela Caatinga (Silva et al., 2010) essa composição florística deve ter sido considerada pelo IBGE (2006) como "matas/florestas naturais" ou "áreas ocupadas com essências florestais também usadas para pastejo", e não como pastagens. Essa categoria de florestas representava no Nordeste 19 milhões de hectares, em 2006. Dessa forma, entende-se que os 16 milhões de hectares com pastagens nativas estão em sua maioria localizados em locais aonde a caatinga foi removida, enquanto que as cultivadas estão nas zonas mais húmidas representadas pelo agreste e a mata. O rebanho da região Nordeste em 2006 era composto de 25,3 milhões de bovinos, 6,47 milhões de caprinos, 7,8 milhões de ovinos e mais 1,2 milhão de cabeças distribuídas entre bubalinos, equinos, asininos e muares (IBGE, 2006). Tais rebanhos têm na pastagem sua fonte quase exclusiva de alimento e encontram-se espalhados nas diversas sub-regiões do Nordeste, em maiores concentrações nas Zonas da Mata e do Agreste, aonde a capacidade de suporte é mais alta, e em menor concentração no Semiárido, aonde o clima limita o crescimento das forrageiras. Em ambos os casos, porém, a quantidade de animais é bem acima da que as pastagens podem suportar, levando a uma crescente degradação das mesmas. As pesquisas com sistemas de integração no Nordeste ainda são recentes, mas já apresentam resultados bastante satisfatórios. A adoção desses sistemas por outro lado, ainda é muito incipiente, necessitando de estratégias de transferência mais efetivas e em maior quantidade. Uma exceção a esta afirmação são os modelos tradicionais de muitos produtores das Zonas da Mata e Agreste de deixarem no pasto espécies arbóreas selecionadas e remanescentes da derrubada da mata para fornecimento de sombra aos animais em pontos estratégicos da pastagem. Esses consórcios, no entanto, são realizados sem obedecer a modelos preconcebidos. As pesquisas também podem ser divididas nas direcionadas para a Zona Semiárida e nas direcionadas para as Zonas da Mata e Agreste. MenosA região Nordeste do Brasil compreende 1,56 milhão de km2, dos quais o Semiárido ocupa 0,98 milhão, sendo o 0,58 milhão restante ocupado pela Zona da Mata e áreas costeiras. Em 2006 existiam no Nordeste 30,5 milhões de hectares ocupados com pastagens, sendo 16 milhões de hectares com pastagens naturais e 14,5 milhões com pastagens cultivadas (IBGE, 2006). Do total de pastagens cultivadas, 12,3 milhões de hectares eram de pastagens em boas condições e apenas 2,2 milhões de pastagens degradadas (IBGE, 2006). No entanto, aplicando-se para a região a mesma estimativa feita por Kichel et al. (2011) para o Brasil, o quantitativo de pastagens nordestinas com algum grau de degradação seria de 11,6 milhões de hectares. Considerando-se ainda, que a maior parte do Semiárido é ocupada pela Caatinga (Silva et al., 2010) essa composição florística deve ter sido considerada pelo IBGE (2006) como "matas/florestas naturais" ou "áreas ocupadas com essências florestais também usadas para pastejo", e não como pastagens. Essa categoria de florestas representava no Nordeste 19 milhões de hectares, em 2006. Dessa forma, entende-se que os 16 milhões de hectares com pastagens nativas estão em sua maioria localizados em locais aonde a caatinga foi removida, enquanto que as cultivadas estão nas zonas mais húmidas representadas pelo agreste e a mata. O rebanho da região Nordeste em 2006 era composto de 25,3 milhões de bovinos, 6,47 milhões de caprinos, 7,8 milhões de ovinos e mais 1,2 milhão de cabeças... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cabrito Ecológico; ILPF; Integração Lavoura pecuária Floresta; Nordeste; Semiárido; Sistema agrosilvipastoril; Sistema CBL; Sistema Sipro. |
Thesagro: |
Floresta; Lavoura; Pastagem; Pecuária; Produção Integrada; Sistema de Produção; Vegetação Nativa. |
Thesaurus NAL: |
Integrated agricultural systems; Pastures. |
Categoria do assunto: |
-- P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/203112/1/Integracao-lavoura-pecuaria-2019.pdf
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Marc: |
LEADER 04100naa a2200385 a 4500 001 2112687 005 2019-10-18 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRANGEL, J. H. de A. 245 $aIntegração lavoura pecuária floresta na região Nordeste do Brasil.$h[electronic resource] 260 $c2019 300 $acap. 39, p. 643-652. 520 $aA região Nordeste do Brasil compreende 1,56 milhão de km2, dos quais o Semiárido ocupa 0,98 milhão, sendo o 0,58 milhão restante ocupado pela Zona da Mata e áreas costeiras. Em 2006 existiam no Nordeste 30,5 milhões de hectares ocupados com pastagens, sendo 16 milhões de hectares com pastagens naturais e 14,5 milhões com pastagens cultivadas (IBGE, 2006). Do total de pastagens cultivadas, 12,3 milhões de hectares eram de pastagens em boas condições e apenas 2,2 milhões de pastagens degradadas (IBGE, 2006). No entanto, aplicando-se para a região a mesma estimativa feita por Kichel et al. (2011) para o Brasil, o quantitativo de pastagens nordestinas com algum grau de degradação seria de 11,6 milhões de hectares. Considerando-se ainda, que a maior parte do Semiárido é ocupada pela Caatinga (Silva et al., 2010) essa composição florística deve ter sido considerada pelo IBGE (2006) como "matas/florestas naturais" ou "áreas ocupadas com essências florestais também usadas para pastejo", e não como pastagens. Essa categoria de florestas representava no Nordeste 19 milhões de hectares, em 2006. Dessa forma, entende-se que os 16 milhões de hectares com pastagens nativas estão em sua maioria localizados em locais aonde a caatinga foi removida, enquanto que as cultivadas estão nas zonas mais húmidas representadas pelo agreste e a mata. O rebanho da região Nordeste em 2006 era composto de 25,3 milhões de bovinos, 6,47 milhões de caprinos, 7,8 milhões de ovinos e mais 1,2 milhão de cabeças distribuídas entre bubalinos, equinos, asininos e muares (IBGE, 2006). Tais rebanhos têm na pastagem sua fonte quase exclusiva de alimento e encontram-se espalhados nas diversas sub-regiões do Nordeste, em maiores concentrações nas Zonas da Mata e do Agreste, aonde a capacidade de suporte é mais alta, e em menor concentração no Semiárido, aonde o clima limita o crescimento das forrageiras. Em ambos os casos, porém, a quantidade de animais é bem acima da que as pastagens podem suportar, levando a uma crescente degradação das mesmas. As pesquisas com sistemas de integração no Nordeste ainda são recentes, mas já apresentam resultados bastante satisfatórios. A adoção desses sistemas por outro lado, ainda é muito incipiente, necessitando de estratégias de transferência mais efetivas e em maior quantidade. Uma exceção a esta afirmação são os modelos tradicionais de muitos produtores das Zonas da Mata e Agreste de deixarem no pasto espécies arbóreas selecionadas e remanescentes da derrubada da mata para fornecimento de sombra aos animais em pontos estratégicos da pastagem. Esses consórcios, no entanto, são realizados sem obedecer a modelos preconcebidos. As pesquisas também podem ser divididas nas direcionadas para a Zona Semiárida e nas direcionadas para as Zonas da Mata e Agreste. 650 $aIntegrated agricultural systems 650 $aPastures 650 $aFloresta 650 $aLavoura 650 $aPastagem 650 $aPecuária 650 $aProdução Integrada 650 $aSistema de Produção 650 $aVegetação Nativa 653 $aCabrito Ecológico 653 $aILPF 653 $aIntegração Lavoura pecuária Floresta 653 $aNordeste 653 $aSemiárido 653 $aSistema agrosilvipastoril 653 $aSistema CBL 653 $aSistema Sipro 700 1 $aMORAES, S. A. de 700 1 $aSOUZA, S. F. de 700 1 $aAMARAL, A. J. do 700 1 $aPIMENTEL, J. C. M. 773 $tIn: BUNGENSTAB, D. J.; ALMEIDA, R. G. de; LAURA, V. A.; BALBINO, L. C.; FERREIRA, A. D. (Ed.). ILPF: inovação com integração de lavoura, pecuária e floresta. Brasília, DF: Embrapa, 2019.
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